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Relato de Ana Medeiros (Conto)


Poderia contar inúmeros casos iniciais acidentais com primos e amigos. Mas quero começar com o primeiro fato que aconteceu comigo.
Eu já sentia vontade de conscientemente acertar um belo chute no saco de algum menino desde os quinze anos, mas isso só aconteceu quando eu tinha 16.
Um primo meu mais velho teve que se mudar da casa onde morava e passou um tempo morando na minha casa enquanto o apartamento da qual ele iria morar estava em reforma. Moro numa casa grande e tinha um colchão no terraço por causa de uma faxina. Estávamos eu e ele sentados nesse colchão conversando e já nessa idade eu já tinha um corpo de chamar atenção de qualquer cara. Sou baixinha, pernas roliças, bundinda não tão grande mais bem empinada e seios bem durinhos.
Percebi que na nossa conversa que ele ficava olhando pro meus seios, pois estava usando uma camisa branca (dessas bem velhinhas que a gente usa pra ficar em casa) mas sem sutiã. Ele estava de short mas sem cueca. Além de meu primo ser super atraente eu queria ver até onde eu poderia conseguir com ele, principalmente para tentar acertar seus ovos. Ficava sentada no colchão apoiando os cotovelos nos joelhos de pernas meio abertas, até porque estava sem calcinha também. Ele usava um short de futebol bem folgado e quando percebi que ele estava ficando excitado com minha postura. Mas a melhor coisa foi quando vi que ele estava sem cueca e deu pra ver parte do seu pau já duro e para minha maravilha um ovo quando ele tentava disfarçar sua excitação. Até que peguei o travesseiro brincando tentando acerta o saco dele alegando que ele estava de pau duro.
Ele de cara ficou sem graça, tentou disfarçar, mas ficou retribuindo o travesseiro em mim. Até que eu me levantei - já com o objetivo de acertá-lo bem em cheio nos seus belos e encantadores testículos. Ficamos nessa de jogar travesseiro e iniciar uma "lutinha". Vire e mexe eu ameaçava golpeá-lo nos ovos e ele dizia "aí é sacanagem, no saco é foda! você faz isso por que não sabe o quanto dói levar uma porrada no saco". Ele tinha 17 anos, magro mas com corpo super atraente.
Então eu disse: "mas você é menino, mais forte do que eu, tenho que encontrar seu ponto fraco". Até que chegou uma hora que na briga nos enroscamos e ele me derrubou no chão. Como estava com um blusa bem folgada meu seio esquerdo apareceu e então ele ficou olhando e tentou pegar.
Me esquivei e disse que ele estava me machucando. Pronto, era só um pretexto para acertar seu saco no desconto por ter tentado pegar no meu peito. Nos levantamos, ele estava super excitado, tinha volume no seu short. Fiquei colocando pilha dizendo "ok, um a zero pra voçê, mas vou ganhar essa briga". Ficamos um tentando pegar o outro, ele tentando me derrubar. Até que rapidamente olhei a porta por de trás dele e fingi está olhando para alguém. Então falei: "espera aí, oi tia minha mãe saiu". Ele então olhou involuntariamente pra trás. então não tive dúvida, dei-lhe um chute de canhota no saco dele. Nossa, a sensação é maravilhosa. A cara que ele fez, esbugalhando os olhos, segurando os ovos, é coisa sensacional.
Ainda se equilibrou, mas caiu no colchão, rolando pra lá e pra cá sussurrando: " aí meus ovos, puta que pariu, meus ovos, meu saco está doendo" Fiquei olhando rindo, rindo como uma criança. Ele ficou reclamando dizendo "você quer me aleijar, que dor do caralho, aí meu saco, uhhhh".
Então me abaixe e disse tão perto dele o suficiente para ele ver meus seios pela gola da camisa "você não queria pegar no meu peito, pega agora estão ocupadas segurando seus ovinhos". Só de sacanagem, olhei em volta não tinha ninguém em casa (todos estavam fora e ele tinha cabulado aula e tinha chegado mais cedo), levantei a blusa e mostrei meus peitos durinhos e já bem volumosos. Fiquei acariciando meus peitos e ele dizendo "aí é sacanagem, sou louco pra te comer mas no jeito que você deixou minhas bolas, fica difícil fazer alguma coisa". Até que baixei um pouco o short que eu usava e mostrei-lhe meus pentelhos pretinhos aí ele ficou louco e mesmo ainda gemendo de dor foi se levantando pra tentar me agarrar.
Ele ainda estava se levantando quando não titubiei e acertei um soco no caso dele. Coitado, caiu urrando dizendo "puta que pariu Ana, caralho, pegou bem na esquerda... aí meu ovos, ahhhhhh".
Então disse: "dois a um pra mim, agora você já sabe se meter comigo sabe aonde vai doer".
Sai, fui para o meu quarto. Não me contive, estava tão contente e maravilhada com a sensação que tive que me masturbar.
Quando voltei na varanda ele já não estava mais. Alguns minutos depois cruzei com ele no corredor e fiquei o imitando colocando a mão entre as pernas fingindo gemer de dor.

Essa minha primeira experiência foi maravilhosa. Com tempo conto outras, talvez com menos detalhes, indo mais direto ao ponto. Incluse com esse meu primo que rolou novamente e depois fomos descobrindo junto os prazeres do Ballbusting.

Uma vez conversando com minhas amigas sobre como seria a sensação de ter um pau e saco entre as pernas. Achei curioso, mas logo voltei em si e vi que o bom mesmo é ser mulher, tentar e quando possível, deixar os ovos bem doloridos.

Anamedeiros.